segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Pensamento da semana... O último de 2012, uma inspiração para 2013

"Quando emanamos uma determinada energia e vibração, atraímos o mesmo tipo de onda para o nosso caminho. Quando estamos abertos a apreciar a grande aventura que é a vida no seu todo, o todo que é a vida também se abre para nós" 

                                                                                 Brenda Shoshanna




FELIZ 2013!!!

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

O bom e o mau....






A mente julga, culpa e condena tudo o que atravessa o seu caminho.
Devemos usar a nossa mente de criança e estar cientes de que tudo é simultaneamente "bom e mau".
Uma pessoa que possa ter feito algo muito "mau" é também capaz de fazer um grande "bem". Quando vemos e aceitamos a pessoa no seu todo, o perdão e a renovação ficam apenas a um passo. Verdadeiramente, o que nós estamos a descrever é o processo de perdoar. Quando fazemos do perdão uma prática diária, a nossa vida torna-se saturada de bondade. De uma bondade que não é o oposto de "maldade", mas é a bondade de viver a vida como ela é. A nossa mente original sabe como levar-nos lá.

Ao não negligenciar seja o que for- nada nem ninguém- estamos, lentamente, a polir a textura da nossa vida.
Quando assumimos a responsabilidade pelas nossas reacções, em vez de nos focarmos nas falhas dos outros, o perdão e a compaixão surgem naturalmente. Nessa altura já não projectamos os nossos fracassos nos outros, nem os rejeitamos por aquilo que não conseguimos aceitar em nós mesmos.
Ao aceitarmos como um todo a escala da experiência humana, não estamos a fixar-nos num determinado aspecto de alguém, dando-lhe demasiada importância  e impedindo que ele se transforme em algo diferente.
Desta forma, criamos o espaço necessário para que nós e os outros nos possamos renovar a cada dia.
Quando a nossa lente de percepção está limpa, conseguimos ver o mundo com um novo olhar. Neste ponto, é quase impossível fixarmo-nos nas falhas e nos erros daqueles que conhecemos ao longo da nossa vida. 
Quando somos capazes de ver a pessoa que se encontra diante de nós na sua totalidade, não nos fixamos na escuridão e no medo, mas no todo e na frescura de tudo o que é. Em vez de nos mantermos agarrados a memórias de sofrimento, ficamos abertos a novas possibilidades que não cessam de acontecer. 

Brenda Soshanna


"O ganho e a perda, o certo e o errado- fora com eles de uma vez por todas"

                        Sosan Ganghi Zenji, On Believing in Mind


segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Pensamento da semana...

"A mente não é um instrumento de conhecimento, mas somente um organizador de conhecimento"
                                                                               
                                                                                Mirra Alfassa


domingo, 23 de dezembro de 2012

Feliz Natal


Desejo a todos os visitantes do blog um Feliz Natal!!!

Que esta energia de paz,amor,alegria e gratidão, permaneça todo o ano nas vossas vidas...


quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

As ervas daninhas da mente








As ervas daninhas da mente são os laços e os nós que crescem na nossa mente.
São os medos, negatividades e falsas imaginações que podem sair fora de controlo se não forem irradicados. Estes são os pensamentos que nos enleiam, que tornam tudo obscuramente nubloso, que sabotam o que estivermos a fazer. As ervas daninhas da mente irão estrangular o crescimento na nossa vida a menos que saibamos como arrancá-las rapidamente.

De forma como estamos a viver agora, o que acontece é que a nossa mente racional se apoderou de muitas funções que são melhor desempenhadas por outras partes do nosso ser. Ao tomarmos atenção somente à nossa mente racional, colocámos a nossa confiança apenas numa fracção daquilo que somos e do que está  verdadeiramente disponível para nós. Apesar de a mente racional ser útil em muitos aspectos, ela não consegue parar de criar todo o tipo de desordem.
Quando estamos envolvidos no processo de erradicar as ervas daninhas, não prestamos atenção à sua proveniência. Não as analisamos nem discursamos sobre elas. Reconhecemos simplesmente uma erva daninha como sendo uma erva daninha e extraímo-la.
Nós  agarramo-nos a memórias ou a emoções dolorosas, achando que se não nos libertarmos delas ou não as esquecermos teremos aprendido algo com elas, e a tal situação temível, que tanto receamos, não ocorrerá. No entanto, e estranhamente é o contrário que muitas vezes acontece. Quanto mais viva é a nossa recordação de uma coisa, quanto mais nos detemos nela, lutamos contra ela ou tentamos criar-lhe resistência, tanto mais a estamos a atrair para a nossa vida.
Aquilo a que damos atenção, expande-se. Aquilo a que damos atenção torna-se parte de nós.
Porquê prestar atenção ao que de negativo acontece na nossa vida? Porque não irradicá-lo pura e simplesmente? Como costumamos manter a memória daquilo que nos prejudicou em primeiro plano na nossa mente, estamos com isso a criar obstáculos que impedem a limpeza e a resolução naturais que a vida se encarrega de fazer por si própria.
Quando "deixamos ir" estas ervas daninhas, as memórias e os incindentes dolorosos, não estamos a deitar fora avisos ou qualquer forma de sabedoria. Estamos somente a permitir que a mente original solte uma situação qua causa sofrimento.
No nosso intimo mais profundo, nós sabemos como lidar com todas estas coisas. No nosso interior, a verdadeira sabedoria é capaz de pegar nesta memória tirar-lhe  a sua toxicidade e  reter somente aquilo que pode ser benéfico para nós.
Do mesmo modo que lavamos todos os dias as nossas mãos, rosto, dentes e cabelo, também devemos limpar e arrancar as nossa ervas daninhas da mente. A nossa mente original sabe então como utilizar o que nos aconteceu para fertilizar um crescimento novo e saudável.

Brenda Shoshama

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Pensamento da semana...

"A mente é inquieta por natureza; treina-a a olhar para dentro"
                                                             Ramana Maharshi

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Aprender a limpar a nossa vida....

 
 
 
 
 
Costuma dizer-se que a flor de lótus que é belissima, cresce no lodo. Tanto o lodo como a flor de lótus são necessárias.
O lodo, a sujidade e o lixo das nossas vidas (e das vidas dos outros) não são algo que deva ser rejeitado, que deva ser considerado mau ou censurável. Quando limpamos, aprendemos a enfiar as nossas mãos no lodo, sabendo que ele é necessário, para que a flor da nossa vida possa crescer. As dificuldades que enfrentámos, os nossos erros e tristezas, são apenas fertilizantes. Em vez de nos considerarmos, e aos nossos erros, estúpidos e pecadores, transformamos o nosso sofrimento num excelente adubo.
Não há ninguém que possa vir limpar o lixo que produzimos na nossa vida e nos nossos relacionamentos. Temos que estar dispostos a ir lá, sem detestar a sujidade, sem nos culpabilizarmos ou a outrem, e limpar, pura e simplesmente.
 
Quando limpamos o nosso ambiente exterior, são muitos os pensamentos que afloram à nossa mente. Não é necessário que combatamos cada memória que vai surgindo. Simplesmente esvaziamos, deixamo-la sair e permitimos que se vá embora. Antes que nos apercebamos disso, já ela se transformou em fertilizante para um novo crescimento.
Quando nos focamos constantemente no que precisa de ser feito- e o fazemos- sobra-nos menos tempo para nos determos nas diversas formas em que temos agido incorretamente. Em vez de nos concentrarmos no passado, concentramo-nos naquilo que a vida nos está a pedir no agora.
Esta prática de estar presente e a limpar e remover o que está a mais, cria espaço para o novo e permite que a flor das nossas vidas desabroche.
 
Brenda Shoshama

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Pensamento da semana...

"Não olhes para as faltas dos outros. Olha para os teus próprios feitos, para os que os realizaste e para os que não realizaste"

                                                                                                                             Buda

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Estar no AGORA, como chegar lá...





Estar em sincronia com a vida, exige que esteja presente, embora isso não aconteça com a maior parte das pessoas. Os nossos dias passam a voar sem saborearmos a passagem do tempo. Ao afinarmos a nossa concentração, a intuição conserva a energia e restaura a consciência do Agora.
Quando a sua energia não é dissipada por pensar demasiado no passado ou no futuro, por muitos ataques por bombistas suicidas que testemunhe ou simples" problemas pessoais que enfrente, pode ver cada situação com uma perspectiva centrada.
O estar no Agora é um alvo energético que a intuição atinge aumentando a ligação com o seu corpo e com o ambiente.
No Agora, estamos ligados com o Presente eterno, fisica e emocionalmemte vivos. Fora do Agora, sentimo-nos secos, dormentes, distraídos, presos na mente.

Sugestões para viver mais no Agora: 


Observar os Mestres do Momento: Para compreender visceralmente o poder do presente, observe aqueles que estão no Agora. Isto sintoniza-o intuitivamente para vibrações com as quais pode estar em sintonia. Os bebés e as crianças pequenas estão naturalmente no Agora. É raro e precioso ver seres para os quais o passado e o futuro ainda não existem. Os bebés, em especial, estão totalmente concentrados quando dirigem a atenção para si. Concentrar-se no olhar deles alinhará a sua energia. Se não tiver um bebé com o qual possa conviver, observe as crianças a brincar no parque. Deixe que elas lhe ensinem a presença e o deslumbramento.
Para desenvolver intuitivamente esta presença observe-se a si mesmo e aos outros nestas situações.

Siga a sua respiração: Não há nada como seguir a sua respiração para voltar ao presente durante um dia muito agitado. Muitos de nós andamos pela vida fora a suster inconscientemente a respiração, o que comprime a energia. O milagre da respiração envolve inalar o oxigénio e expelir o dióxido de carbono, bem como assimilar a energia da sua força vital. Para que não perca nenhum momento deste milagre, recomendo a respiração consciente. Esta irá centrá-lo no corpo e acalmar os seus pensamentos.
Tire  alguns momentos para relaxar de olhos fechados, concentrando-se em cada inspiração e cada expiração: a suavidade do ar a entrar nas narinas, nos seus pulmões; o seu peito e encher-se e depois a esvaziar-se. Simplesmente siga a sua respiração; não a controle. Se os pensamentos se intrometerem, e isso irá acontecer, visualize intuitivamente cada um deles como uma nuvem a passar no céu. Tente não se prender a estes pensamentos. Deixe-os passar apenas. Depois, de cada vez que acontecer, volte a concentrar-se na sua respiração, no seu corpo e no Agora. 

Judith Orloff


segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Pensamento da semana...

"O trabalho pode tornar-se um esconderijo, para você não se relacionar com o mundo exterior"

                                                                                       Jonathon Lazear