segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Pensamento da semana...

"Pensas realmente que alguma coisa acontece por acaso?
Mais uma vez te digo, há perfeição no desígnio.
Nada acontece por acaso na vida. Nada.
Nada acontece por acaso na tua vida. Nada.
Nada ocorre sem produzir a oportunidade de um beneficio real e duradouro para ti. Absolutamente nada.
A perfeição de cada momento pode não ser óbvia para ti, mas isso não torna o momento menos perfeito. Não deixará de ser uma dádiva."
                                         In "Amizade com Deus", Neale Donald Walsch

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Feliz Natal!!!



Desejo a todos um Feliz Natal e que o espírito de Natal  se prolongue por todo o ano!!!!








segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Pensamento da semana...

"Nenhuma transformação é possível sem aceitação."

                                            Lise Boubeau

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Pensamento da semana...

"Se necessitas de um determinado resultado para seres feliz, tens uma Dependência. Se desejas apenas determinado resultado, tens uma Preferência. Se não tens qualquer Preferência, tens uma Aceitação. Tornaste-te Mestre."
                                                                                            Neale Donald Walsch

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Pensamento da semana...

"Para estar vivo de verdade deves renascer, e para isso antes deves morrer, e para isso antes deves despertar."

                                                                                         George Gurdjieff

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Pensamento da semana...

"Os outros nunca podem fazer-nos sentir culpados, porque a culpabilização tem origem somente nosso interior."

                                                                               Lise Bourbeau

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Pensamento da semana...

"Viver no medo é uma manifestação de que não confia na força divina nem no seu conhecimento interior."

                                                                            Wayne W. Dyer

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Pensamento da semana...

"Há um mundo que se dá conta, que é de longe o maior para mim, e esse sou eu mesmo. E quer eu chegue a mim próprio hoje ou em dez mil ou em dez milhões de anos, eu posso alegremente alcançá-lo agora ou com igual alegria, eu posso esperar."

                                                                                Watt Whitman


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Consciência...





A consciência é um estado de ser em que podes optar por viver. Significa estar desperto para o momento. 
Trata-se de ser um observador perspicaz do que é assim e porquê; do que está a acontecer e porquê; do que pode fazer com que não aconteça e porquê; de todos os desfechos possíveis- e mais prováveis- de qualquer escolha ou acção, e do que as torna possíveis e prováveis. 
Viver em consciência é não fingir que não se sabe.
A consciência trata de ser consciente, e ser consciente de que estás consciente. 
A consciência tem muitos níveis.
A consciência é estares consciente do nível de consciência de que estás consciente, e estares consciente de que não existe nenhum nível de consciência de que possas não estar consciente, se estiveres consciente disso. 
Quando vives uma vida de consciência, deixas de fazer as coisas inconscientemente. Não podes, porque estás consciente de que estás a fazer qualquer coisa inconscientemente e isso, evidentemente, significa que estás a fazer conscientemente. 
A consciência é reparar no momento. É parar, olhar, escutar, sentir e experimentar totalmente o que está a acontecer. É uma meditação. A consciência transforma tudo numa meditação. Lavar a loiça. Fazer amor. Cortar a relva. Dizer uma palavra em voz alta a outrem. Tudo se torna numa meditação. 
O que estou a fazer? Como estou a fazer isto? Porque estou a fazer isto? Que estou a ser enquanto faço isto? Que estou a experienciar neste preciso momento? Como estou a experienciá-lo? Porque estou a experienciá-lo da forma como o estou a experienciar? O que estou a ser enquanto o experiencio? Porque estou a ser isto enquanto estou a experienciar? O que tem isto tudo a ver com o que estou a experienciar? O que tem tudo isto a ver com o que as outras pessoas experienciam de mim?

A consciência é passar para o nível do Observador Que Não é Observado. Estás a observar-te a ti próprio. Depois estás a observar-te a observares-te a ti próprio. Finalmente, não há ninguém a observar-te a observares-te a ti próprio. Tornaste-te o Observador Que Não É Observado.
Isso é Consciência Total. 
É fácil. Não é tão difícil nem complicado como parece. Trata-se de parar, olhar, escutar, sentir. Trata-se de saber, e saber que sabes. 

Neale Donald Walsch 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Pensamento da semana...

"O conhecimento interior permite-lhe dar o passo que teria evitado se tivesse ouvido a sua mente."

                                                                          Wayne W. Dyer

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Pensamento da semana...

"O nosso ego faz tudo o que é possível para não vermos as nossas feridas. Porquê? Porque inconscientemente o mandatámos para isso. Temos um tal medo de reviver a dor associada a cada ferida que evitamos por todos os meios reconhecer que se vivemos a rejeição, é porque nos rejeitamos a nós próprios.
Os que nos rejeitam estão na nossa vida para nos mostrar a que ponto nos rejeitamos a nós próprios."
                                                                                       Lise Bourbeau

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Pensamento da semana...

"A mente analisa e recorda, o corpo experimenta e sente, a alma observa e sabe."
 
                                                             Neale Donald Walsch

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Pensamento da semana...

"Quando deixar de estar sempre a procurar a felicidade fora de si mesmo, tudo aquilo que você é, incluindo o seu mundo material, vai reflectir a sua divindade."

                                                                                                  Wayne W. Dyer

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Pensamento da semana...

 "Acredite que a sua vida vale a pena e a sua crença criará o facto. Não tenha medo de viver."

                                                                                     William James

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Pensamento da semana...

"A compaixão é um estado mental dotado de um sentimento de preocupação pelo sofrimento dos outros e de aspiração de ver esse sentimento aliviado".

                                         Thupten Jinpa

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Pensamento da semana...

"As pessoas medem a estima umas das outras pelo que cada uma tem, e não pelo que cada uma é... Não há nada que lhe possa trazer paz senão você mesmo."


                                                                              Ralph Waldo Emerson

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Focar no medo e Focar no amor




Quando gasta tempo e energia preocupado com a maneira como os outros o vêem, está nas garras do ego. O medo vai ser o seu companheiro constante.
O foco sobre o medo é o veículo que usa para expressar a sua humanidade. O veículo é a carreira que escolheu, as roupas que usa, os bens que acumulou, o dinheiro que tem e todas as maneiras como se expressa. Estes veículos podem tornar-se todo o foco na sua vida. São tentativas para que o mundo e você mesmo saibam o quanto é importante, assim como para satisfazer a necessidade do seu ego de ser reconhecido.

O foco sobre o amor não se preocupa com a necessidade de impressionar ou com os símbolos exteriores de estatuto na sua vida. O amor expressa-se sempre ao serviço do Universo e ao serviço dos outros. Não se preocupa com o que veste, com o que realiza ou com o que os outros pensam. O amor não pede nada em troca. É seguro, por isso não receia a forma como o vêem.
O medo diz que aquilo que tem para dar nunca é suficiente, porque ele vem de uma falta. O amor diz que foi criado por Deus e que é perfeito. O que ele tem para dar será sempre suficiente, numa relação saudável.

Quando se abandona o medo, o foco da sua vida muda dos veículos da sua expressão- a busca de aprovação e o evitar a rejeição- para o seu eu divino e para aquilo que o seu autêntico está a expressar.
O seu ego conduzido pelo medo vai tentar convencê-lo  de que o amor não é a resposta. Vão surgir pensamentos a respeito de provar algo aos outros, a respeito de comprar e de possuir coisas grandes ou a respeito de contas que não se podem comprar com amor. Estes diálogos consigo mesmo são o seu ego a dizer-lhe que abandone a suas inclinações mais elevadas.
Quando experimenta este género de pensamentos, precisa de lembrar a si mesmo que não aceita esta imagem falsa. É uma ilusão pensar que a maneira de prevenir a pobreza e a rejeição é tendo o medo, em vez do amor, a dirigir a sua vida. Quando tem determinação e está focado em se expressar a si mesmo com amor, sem se preocupar com a forma como essa expressão se manifesta, o Universo começa a tratar dos pormenores. Você passa a ser guiado e a abundância flui pela sua vida. Os seus relacionamentos tornam-se parcerias espirituais.

Quando o foco da sua vida se baseia no medo, você tende a acreditar que o seu valor se baseia no seu desempenho. Se desempenha bem, vale alguma coisa; se falha, não vale nada. 
Quando o amor é o foco da sua vida, não precisa recear um fraco desempenho. Sabe, no seu coração que é muito mais do que o seu desempenho. Você evoluiu do medo para o amor. Sabe que o seu valor nunca está em causa. 

Wayne W. Dyer

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Pensamento da semana...

"A minha verdadeira relação é a relação comigo mesmo, todas as outras são apenas espelhos dela"

                                                                                      Shakti Gawain

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Do que não se gosta?




Madre Teresa disse que o amor é o ponto fulcral da nossa existência. Ela escreveu: "Nós fomos criados com este propósito: amar e sermos amados."
Se não está a experimentar o amor na sua vida, é porque tem de algum modo, medo. Precisa de observar os seus medos com honestidade e com amor. 
O seu ego promove firmemente o medo, porque ele receia o amor autêntico. Este eu falso ajuda-o a convencer-se de que você está, de alguma forma incompleto. Esta é a raiz de todo o medo.
Receoso de ter o seu vazio, a sua imperfeição exposta, gasta uma grande dose de energia a criar uma imagem de falsa felicidade. Mas se parar, e fizer uma avaliação realista, pode sentir que a sensação de estar incompleto é um apelo de uma parte renegada de si mesmo.

De que é que não gosta na inteligência universal que flui através de si? Saudar o ser espiritual que você é, ter uma experiência humana e sentir o amor que existe- de que não gosta no meio disto tudo? 
O medo de expor o vazio faz com que continue a procurar relacionamentos que o ego lhe diz que vão satisfazer o desejo que há dentro de si. O que acontece é que entra numa relação faminta de amor, que é o seu eu mais elevado. A sua fome interior está disfarçada, fingindo ser outra coisa. Não admira que tantas pessoas pensam, repetidamente, que encontraram o amor e que declarem, repetidamente, que o perderam. 
É muito diferente quando você consegue reparar no vazio interior e pensar: "De que não gosto? Este desejo faz parte de ser humano e de conhecer o amor." Imagine simplesmente como é que o nosso sistema poderia ser se as pessoas percebessem que já estão completas. 
O que precisaria de adquirir? O que é que teria de possuir? Quem precisaria de impressionar? Quem precisaria de ter a seu lado? As respostas podem dar-lhe uma ideia do quanto nós confiamos no medo de estarmos incompletos e de não sermos aceites, assim como do quanto nós estamos inconscientes da nossa ligação divina. 
O medo que substitui o amor é simplesmente o medo de não sermos aceites. Se você se ama a si mesmo, será capaz de transformar os seus medos com amor, em vez de os deixar conduzir a sua vida.

Se tiver uma sensação interior de estar completo e pleno, conhecendo a presença cheia de amor que aí mora, então o medo torna-se um convite amável para aprender mais ou para mudar alguma coisa na sua vida. O medo já não o vai ameaçar como antes, quando ainda não conhecia o seu eu mais elevado. 

Quando conhece intimamente o seu eu mais elevado, passa a ter uma profunda sensação de amor. O medo, tal como o conhecia, torna-se impossível. Com isto em mente, a resposta à pergunta "Então do que é que não se gosta?" é que não há absolutamente nada que não se goste. Não há nada a recear quando sabe que é divino e completo e que não tem nada para o provar.

Wayne W. Dyer

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Pensamento da semana...

"A aceitação é o maior dos paradoxos: só podemos deixar de ser como somos, quando nos aceitamos tal como somos."

                                                                                     Melody Beattie

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Pensamento da semana...

"Quando reprimo as emoções, o meu estômago, contabiliza-as..."

                                                       John Powell

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Ser mais consciente... que mudanças traz para a nossa vida?





A Consciência humana é como uma casa grande com muitos quartos. Quando nascemos é como chegássemos a um desses quartos e aí vivêssemos até morrer. De vez em quando, tentamos aceder ao resto da casa, empurrando a porta, mas sem sucesso.
Para abrirmos a porta para uma consciência mais ampla, temos de a abrir interiormente. Quando você percebe que não é obrigado a ficar fechado num dos quartos da consciência, volta-se para uma nova direcção. E é neste momento que toma a decisão de ser livre. A liberdade é a capacidade de deixar o quarto da consciência onde nasceu. Dentro desse quarto, aprendeu quais eram os limites da sua vida. Fora do quarto, aprende que a sua vida tem possibilidades ilimitadas.

Ao percorrer o seu caminho interior, as características que se seguem, próprias duma consciência mais ampla, vão provavelmente tornar-se parte da sua vida:

- Vai conhecer e intensificar o significado das coincidências: torna-se ciente que não existam acidentes neste sistema inteligente. Percebe que tudo o que acontece na vida tem qualquer coisa para lhe ensinar. Começa a perceber que é um parceiro do destino, em vez de ser vitima dele.

- Vai tornar-se ciente da existência de uma fonte de energia universal: passa a ter fé na fonte de energia universal. Começa a exercitar a sua capacidade para entrar em contacto com esta fonte e fazer dela uma parte da sua vida diária.

- Vai sentir-se amado: vai pedir e aceitar a orientação divina. Este alimento vital é sentido tanto nas suas experiências  interiores como exteriores. Tudo parece ser exactamente aquilo que deve ser, mesmo quando você não consegue entender como. Sinta-se tranquilo em relação àquilo que vê e àquilo que sente.

- Vai desenvolver um sentido de apreciação e de assombro: começa por ver a beleza e por se sentor assombrado pela magnificência do Universo. O sentimento de apreciação da beleza é na verdade o sentimento de amor quando você está ligado ao divino. Esse amor vai enchê-lo de uma nova sensação de poder.

- Vai sentir-se ligado aos outros: à medida que o seu ser mais elevado se torna a força dominante na sua vida, você torna-se cada vez mais consciente da sua ligação com os outros. Vai sentir que qualquer coisa que seja destrutiva para um ser humano é destrutiva para todos. Vai perceber que a essência da força da vida que flui através de si flui através de todos.

- Vai fazer um novo acordo com a realidade: quando a sua alma se tornar a força condutora na sua vida, você vai quebrar o acordo vulgar que estabeleceu com a realidade, intelectual e fisicamente. Os limites da sua percepção vão expandir-se. Vai perceber que possui dentro de si a capacidade de manifestar todos os "poderes". 

- Vai experimentar a rendição e a aceitação: vai finalmente parar de lutar  e abandonar-se, simplesmente, mesmo quando não consegue entender porque é que tantas coisas parecem inconsistentes com a forma como você orquestraria o Universo. 

- Vai conhecer o poder e o êxtase do silêncio: vai descobrir que quando "entra no silêncio", entra no lugar mais sagrado de todos. A oração e a meditação passarão a estar integradas na sua vida. As respostas que procura, a orientação de que precisa, a assistência de que necessita, vão aparecer-lhe quando honra o seu verdadeiro ser nos momentos de silêncio.

- Vai perceber que há uma solução espiritual para cada problema: cada problema, seja ele com relacionamentos, finanças, saúde ou imagem pessoal,  tem uma solução no seu eu sagrado.    

- Vai viver autenticamente: não vai ter dificuldade em ser você mesmo. Vai saber que uma vida realmente vivida conduz à verdade universal e a uma consciência mais elevada. 

- Vai experimentar a felicidade como um estado natural: vai ter acesso a um conhecimento tranquilo interior. Vai descobrir que essa felicidade é um estado natural a que se pode aceder sem o contributo de quaisquer substâncias externas. É um estado de graça de auto-suficiência. 

- Vai julgar menos e perdoar mais: vai começar a ver que julgar os outros não os define a eles, define-o a si. Vai aceitar que os outros sigam o seu caminho. Vai compreender que os "erros" mal compreendidos estavam de alguma maneira, numa ordem divina. O não-julgamento e a capacidade de perdoar irão trazer uma nova serenidade à sua vida. Também vai começar a perdoar a si mesmo. Vai ver os erros como lições para se transcender.  

Wayne W. Dyer


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Pensamento da semana...

"Aquilo que existe atrás de nós e o que existe à nossa frente são coisinhas sem importância comparadas com o que existe dentro de nós"

                                                                 Oliver Wendell Holmes

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Dar o nosso melhor?




Ao longo das nossas vidas, ouvimos dizer: "Não importa se fazes bem, desde que faças o teu melhor". 
Examine esta ideia e poderá chegar a uma conclusão diferente.
Você não precisa realmente de fazer o seu melhor. De facto, o seu melhor é algo que nunca poderá medir nem sequer conhecer. Pode levar-se a extremos neuróticos com esta crença de ter de fazer sempre o seu melhor. 

O seu melhor não deixa espaço para melhorias. Significa que tem que esgotar tudo, tem de dar cem por cento todas as vezes que fizer seja o que for.
Quando remove este estigma de ter de actuar a um dado nível, remove a necessidade do ego de ser considerado melhor que os outros. Você só é melhor se simplesmente faz as coisas, as aprecia e está disposto a aprender. 

Fazer o seu melhor envolve uma tensão e pressão enormes. Você esta a medir-se por um padrão que lhe foi imposto pelas pessoas bem-intencionadas que cuidavam de si. Não há paz em fazer o seu melhor, há apenas um esforço constante para conseguir a medalha do "melhor". 
Ter de se comparar constantemente a si mesmo com níveis de sucesso impostos pelos outros, que aparecem sobre a rubrica "o seu melhor", deixa-o numa situação em que tem a vida controlada por esses outros. Não pode voltar-se para si mesmo quando as exigências do ego são as suas companheiras constantes. 
O seu eu superior quer simplesmente que você esteja em paz, que se sinta feliz e motivado. Quando tem de comparar isto com "o seu melhor", dá o controlo da vida ao ego.
O lado interior não tem nenhum "melhor" para realizar, ele simplesmente escuta, aprende e prossegue as suas tarefas de uma maneira cheia de propósito, sem se preocupar com a forma como tudo acabará. 

Wayne W. Dyer

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Pensamento da semana...

"A hora mais sombria vem verdadeiramente antes do amanhecer. Quando finalmente abandonamos a luta para encontrar a plenitude "no exterior", não temos para onde ir a não ser para o nosso interior. É nesse momento de total rendição que a luz começa a despontar".

                                                                           Shakti Gawain

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Reagir...






Reagimos com fúria, culpa, vergonha, ódio a nós próprios, preocupação, dor, gestos controlados, atitudes de zelo, depressão, desespero e fúria. Reagimos com medo e ansiedade.
Reagir faz parte da vida. Faz parte de interagir e de estar vivo e ser humano.

Podemos ter começado a reagir e a responder urgente e compulsivamente em moldes que nos magoam. Só sentir que é urgente e compulsivo é suficiente para nos magoar. Mantemo-nos num estado de crise, com a adrenalina a fluir, os músculos tensos, prontos a reagir a emergências que geralmente, não são emergências. 
Alguém faz alguma coisa, por isso temos que responder fazendo também. Alguém diz alguma coisa, por isso temos de dizer também. Alguém sente-se de certa maneira, temos de nos sentir também. Saltamos para o primeiro sentimento que se nos depara e nadamos nele. Agarramos o primeiro pensamento que nos vem à cabeça e elaboramos sobre ele. Dizemos a primeira coisa que temos na ponta da língua e, por vezes, arrependemo-nos. Fazemos a primeira coisa que nos ocorre, geralmente sem pensar. É esse o problema: reagimos sem pensar- sem pensar seriamente o que precisamos, de facto, de fazer e como queremos lidar com a situação.
As nossas emoções e comporamentos estão a ser controlados- dessencadeados- por tudo e todos que nos rodeiam. Estamos indirectamente, a permitir aos outros que nos digam o que fazer, Isso significa que perdemos o controlo. Estamos a ser controlados.

Quando reagimos estamos a ser privados da nossa capacidade pessoal de pensar, sentir e agir no nosso melhor interesse. Permitimos que os outros determinem quando seremos felizes, quando estaremos em paz, quando estaremos aborrecidos e o que diremos, faremos, pensaremos e sentiremos. Entregamos o nosso direito de nos sentirmos em paz ao capricho do que nos rodeia. Somos como um pedacinho de papel numa tempestade, arrastado por todos os ventos. 

Então porque o fazemos?
Reagimos porque estamos ansiosos e com medo do que aconteceu, do que pode acontecer e do que está a acontecer.
Muitos de nós reagem como se tudo fosse uma crise, porque vivemos com tantas crises durante tanto tempo que a reacção às crises se tornou um hábito. 
Reagimos porque pensamos que as coisas não deviam estar a acontecer da maneira que estão.
Reagimos porque a maior parte das pessoas reage. 
Reagimos porque achamos que temos que reagir. 
Não temos. 
Não temos de ter tanto medo das pessoas. São apenas pessoas como nós
Não temos de abdicar da nossa paz. Não ajuda. Quando estamos tranquilos temos mais recursos disponíveis do que quando estamos frenéticos e caóticos, porque a nossa mente e emoções estão livres para atingir o seu máximo desempenho. 
Não temos que levar as coisas tão a sério ( a nós, aos acontecimentos e aos outros). Há coisas que podem ser tristes, muito más e desagradáveis, mas a única coisas que é o fim do mundo é o fim do mundo.

Melody Beattie


segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Pensamento da semana...

"A felicidade é um estado de espirito e não um conjunto de circunstâncias. É um sentimento de paz com que pode aprender a viver, não algo que é preciso procurar"

                                                                Richard Carlson

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Educação das Emoções



                                     
                                      Em Outubro inicia-se mais uma viagem :)


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Pensamento da semana...

"Os pensamentos produzem resultados, ou seja, quem pensa cria resultados com os seus pensamentos."

                                                                              Sondra Ray


segunda-feira, 29 de julho de 2013

Pensamento da semana...

"A vida possui uma forma espantosa de nos confrontar e espelhar exactamente as energias que precisamos descobrir dentro de nós e integrar nas nossas vidas".
                                                                            

                                                                    Shakti Gawain

quinta-feira, 25 de julho de 2013

A montanha...





Há montanhas exteriores e montanhas interiores. 
Só a sua presença já nos acena, nos chama para que a subamos. Talvez todo o ensinamento de uma montanha seja que a transportamos inteira dentro de nós, tanto a exterior como a interior. 
Por vezes, procuramos e procuramos a montanha sem a encontrarmos, até que chega a altura em que já estamos suficientemente motivados e preparados para encontrar um caminho, primeiro na base, depois até ao cimo.

A subida da montanha é uma metáfora poderosa para a procura da vida, para a jornada espiritual, o caminho do crescimento, transformação e compreensão. 
As dificuldades árduas que encontramos ao longo do caminho personificam os próprios desafios de que precisamos para nos alongarmos e expandirmos as nossas fronteiras. No fim, é a própria vida que é a montanha, o professor, servindo-nos oportunidades perfeitas para fazermos o trabalho interior de crescimento e força e sabedoria. E temos que fazer muita aprendizagem e crescimento assim que escolhemos encetar a jornada. Os riscos são consideráveis, os sacrifícios temerosos, o resultado sempre incerto. É a escalada em si que é a aventura, e não simplesmente sentar-se no topo. 

Primeiro aprendemos como é na base. Só mais tarde é que encontramos as rampas, e talvez finalmente, o cimo. Mas não se pode permanecer no topo de uma montanha. A jornada não está completa sem a descida, o voltar sobre os seus próprios passos e ver o conjunto uma vez mais de longe. Mas por se ter estado no cimo, contudo, ganhou uma nova perspectiva, e poderá mudar o seu modo de ver para sempre. 

Jon Kabat-Zinn


segunda-feira, 22 de julho de 2013

Pensamento da semana...

" Uma relação amorosa nunca nos pode tornar inteiros. Pelo contrário, permite-nos experimentar melhor a nossa própria integridade".

                                                                                   Judith Orloff

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Pensamento da semana...

"Quanto mais nos centrarmos no exterior, maior será o espaço vazio, faminto e desorientado que teremos necessidade de preencher no interior".

                                                                           Shakti Gawain

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Sou a minha própria autoridade









Cada pessoa é uma autoridade mundial sobre si mesma, ou poderia ser se começasse a lidar com a coisas de forma consciente. Grande parte da informação que cada um de nós precisa de aprender sobre si mesmo ou sobre a sua saúde- informação que desesperadamente precisamos para podermos crescer, curar-nos e fazer verdadeiras escolhas na vida- já está na ponta dos nossos dedos, ou antes, mesmo por baixo do nosso nariz.

Aquilo que é preciso para participar mais intensamente na nossa própria saúde e bem-estar é simplesmente ouvir com mais atenção e confiar naquilo que ouvimos, confiar nas mensagens da nossa própria vida, do nosso próprio corpo, mente e sentimentos.
Desenvolver esta atitude significa autorizar a vida própria e, assim, assumir de alguma maneira a autoridade sobre si mesmo. Isto requer acreditar em si próprio. Mas, lá no intimo, infelizmente, muitos de nós não acreditamos.

As perguntas conscientes, podem curar a baixa auto-estima, pela simples razão de que esta é na verdade um cálculo errado, uma má percepção da realidade.
Os nossos problemas de auto-estima derivam em grande parte do nosso pensamento, ajudado pelas experiências do passado. Só vemos as nossas insuficiências e fazêmo-las inchar despropositadamente. Ao mesmo tempo, tomamos as nossas boas qualidades como garantidas, ou não as reconhecemos de todo.
Talvez fiquemos agarrados às feridas de infância muitas vezes profundas e ainda a sangrar, e esquecemo-nos ou nunca descobrimos que também temos qualidades douradas.
As feridas são importantes, mas também a nossa bondade interior, os nossos cuidados, o nosso carinho em relação aos outros, a sabedoria do corpo, a nossa capacidade de pensar, de saber o que é o quê. E nós sabemos realmente o que é o quê, muito mais do que nos permitimos.
No entanto, em vez de ver de forma equilibrada, persistimos frequentemente no hábito de projectar nos outros que eles estão certos e nós não. 
Torço o nariz quando as pessoas se projectam assim para cima de mim. Tento devolver-lhes tudo de forma tão sensata quanto consigo, na esperança de que percebam o que estão a fazer e perceber que a sua energia positiva para mim é realmente deles. O ser positivo pertence-lhes. É a sua energia, e precisam de a conservar, de a usar e de apreciar a sua origem. Porque é que hão-de dar o seu poder? Eu já tenho problemas que cheguem. 


 Jon Kabat-Zinn




segunda-feira, 8 de julho de 2013

Pensamento da semana...

"Sê paciente com tudo mas sobretudo contigo mesmo"
                              

                                São Francisco de Sales

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Pensamento da semana...

"Não se esqueça de que ninguém pode fazê-lo sentir-se inferior sem o seu consentimento"
                                                                                   Eleanor Roosevelt

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Transformar o Medo em 4 questões





1- "Quais são os meus cinco maiores medos?"
Identifique o que o assusta. Esclareça as situações com que está a lidar.
Limite-se aos cinco maiores medos para evitar que o processo seja demasiado sobrecarregado.
Reconheça os seus medos e não tenha vergonha é um acto libertador.
Avalie também a intensidade das suas reacções a cada um dos medos para compreender até que ponto afectam o seu equilíbrio (o que despertar maior reacção classifica-se em primeiro lugar e o que despertar a menor reacção classifica-se em quinto).


2- "Qual a origem destes medos?"
Os medos não surgem do nada.
Passe a sua vida em retrospectiva para detectar os seus estímulos iniciais.
Talvez o facto de em criança ter visto a sua mãe debilitada por uma doença cardíaca tenha motivado o seu medo da doença; ou a traição do seu primeiro amor o tenha impedido de confiar em pleno nas pessoas com quem posteriormente teve relacionamentos amorosos.
Conhecer as origens destes medos permite ter uma nova perspectiva sobres as suas reacções actuais. Analise a informação para ver de que modo um trauma anterior por resolver pode ter uma influência negativa sobre os seus relacionamentos actuais.

3- "Que pessoas ou situações desencadeiam os meus medos?"
Saiba o que desperta os seus medos para que não seja levado a ter sempre as mesmas reacções negativas.
Se tem medo de adoecer, será que este medo se manifesta quando visita um membro da família que está doente? Se receia a solidão, será que este medo é desencadeado pela tagarelice de uma amiga sobre um homem que ela acabou de conhecer?
Identificar estes factores permite-lhe reagir sem ser movido pelo medo.


4- "Em que aspectos posso mudar para ser mais livre?"
Está é a oportunidade para agir de modo diferente.
Enfrente o seu medo: "Obrigada por teres partilhado isto comigo".
Depois contextualize-o a partir de uma perspectiva compassiva:
- admita sem problemas: "Já me magoaram. Já vi coisas que me assustaram."....
  Desabafe com um amigo ou com um terapeuta.
- ganhe coragem para substituir o medo por uma alternativa positiva. Afirme por exemplo: "Apesar    de associar a doença à memória da minha mãe, posso ser carinhoso com um amigo doente." Ou "Quando envelhecer alguém vai cuidar de mim. Não serei abandonado".
Assim, contraria os efeitos do medo com uma verdade positiva e permite-lhe alterar a percepção que tem de si e dos outros.
- descomprima ao definir limites. Seja gentil consigo.
Se receia a doença pode limitar o tempo que se demora a visitar um familiar doente, ou confesse a uma boa amiga o seu medo de estar sozinho para que ela, modere o seu entusiasmo sobre o namorado novo.
Estes gestos podem fazer com que se sinta mais confortável à medida que vai curando os seus medos.



Quando a origem dos nossos medos permanece inconsciente, tornamo-nos marionetas cujos fios são puxados por esta emoção. O resultado disso é o sofrimento físico, emocional e espiritual.
O medo nunca "vencerá" se permanecer consciente e se for capaz de se erguer sempre que cair...


Judith Orloff

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Pensamento da semana...

"Em qualquer relação em que duas pessoas se tornam uma, o resultado final é duas metades de pessoa"

                                                                                        Wayne W. Dyer

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Pensamento da semana...

"Quando podemos enfrentar os nossos medos e movermo-nos através da tal "noite escura da alma", somos abençoados com o amanhecer de uma profunda e nova aventura".

                                                                                            Shakti Gawain

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Os pensamentos fluem pelo pelo rio abaixo....




Já alguma vez se sentou junto ao rio a ver as folhas passar flutuando pacificamente à sua frente?
As folhas são independentes umas das outras, mas estão ligadas pelo rio. Pode observar qualquer folha até que desapareça de vista. As folhas flutuam, sem lhes interessar se gosta ou não delas ou se preferisse que elas flutuassem de outra forma.
É possível encarar os nossos pensamentos de forma semelhante. A nossa mente consciente produz uma série contínua de pensamentos, um logo a seguir ao outro. Quando nos concentramos num pensamento em especial, este torna-se presente e visível. Se a sua atenção se focar noutra coisa, o pensamento sai da cabeça.
Os pensamentos vêm e vão. Assim que percebemos que somos os pensadores dos próprios pensamentos e que a nossa mente, não produz "realidade" mas sim "pensamentos" deixaremos de nos sentir afectados por aquilo que pensamos.
Se observarmos os pensamentos em vez de nos prendermos neles, libertamo-nos.
O "diálogo mental" não pára, mas se nos afastarmos e simplesmente observarmos, os pensamentos negativos podem ser observados sem ficarmos focados neles.

Richard Carlson

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Pensamento da semana...

"A essência da grandeza consiste na capacidade de escolhermos a realização pessoal em circunstâncias em que os outros optam pela loucura"

                                                                                        Wayne W. Dyer

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Confiar e Seguir a Intuição





Quando pela primeira vez conhecemos o poder superior do Universo, perguntámo-nos como podemos entrar em contacto com ele, ou ter de novo acesso a ele.
Podemos aceder à sabedoria que existe em cada um de nós através daquilo que vulgarmente chamamos intuição. Ao aprendermos a pôr-nos em contacto, a ouvir e a agir de acordo com a nossa intuição, podemos ligar-nos a essa sabedoria interior e deixá-la tornar-se na força que nos guia.
Todos nós já tivemos, em certos momentos, experiências em que sentimos a energia da vida, a sabedoria e o poder fluírem através de nós, quando nos sentimos momentaneamente "iluminados".
Temos um breve momento de clareza e poder que logo se desvanece. Quando ele desaparece sentimo-nos perdidos e duvidamos de nós mesmos.
Quanto mais praticar e confiar e seguir a sua intuição, mais consistente será a sensação de "fluir". Nesses momentos, sentirá então que se encontra no sítio certo em cada instante. Estará onde a energia for melhor para si, fazendo aquilo que deseja e vendo acontecer milagres. A sua energia poderá também ter um efeito transformador nos outros.
À medida que intensificar a mudança na sua intuição, tudo se modificará na sua vida. A principio, quando resolve deixar partir todos os seus velho padrões, pode parecer que toda a sua vida se está a desmoronar. Poderá descobrir que tem de abandonar tudo a que se encontrava apegado.
Algumas relações podem dissolver-se ou simplesmente "ser um fiasco" por falta de energia. Velhos passatempos podem deixar de interessar. Pode mesmo perder o emprego ou decidir deixá-lo.
Claro que estas mudanças podem ser aborrecidas e assustadoras.
Com o passar do tempo, irá aperceber-se que tudo isso faz parte das transformações pelas quais está a passar.
Quando aprender a ser verdadeiro consigo mesmo, irá descobrir que atrairá pessoas, trabalho e outras circunstâncias que reflectem a sua evolução e desenvolvimento.

Shakti Gawain




segunda-feira, 3 de junho de 2013

Pensamento da semana...

"Se decidiu que quer fazer uma diferença no mundo, a primeira coisa que será convidado a realizar será uma diferença na sua vida"

                                                                              Neale Donald Walsch

quinta-feira, 30 de maio de 2013

"Deixar o ninho..." e Voar






"Deixar o ninho", em termos psicológicos é uma das tarefas mais difíceis da vida. 
A dependência introduz-se na vida de muitas e variadas formas e derrotá-la por completo torna-se mais difícil devido ao grande número de pessoas que beneficiam da dependência psicológica de outra. 
A independência psicológica significa liberdade total de todas as relações obrigatórias e a ausência de comportamentos orientados para os outros. Significa não termos de fazer algo que, se o relacionamento não existisse, não escolheríamos fazer. 
A história de "deixar o ninho" torna-se particularmente difícil porque a sociedade nos ensina a satisfazer determinadas expectativas em relacionamentos especiais, como aqueles que temos com os pais, com os filhos, com figuras de autoridade e com entes queridos. 

"Deixar o ninho" quer dizer que você se torna você mesmo, vivendo como prefere e escolhendo os comportamentos que deseja ter. 
Não significa que corte relações com quem quer que seja. Se gosta da sua maneira de interagir com alguém e isso não interfere nos objectivos que quer atingir, então essa relação é algo que deve preservar, em lugar de a mudar. 
Por outro lado, a dependência psicológica significa que você tem relacionamentos em que não lhe é permitido escolher, uma relação em que é obrigado a ser algo que não quer ser e em que se ressente da forma como é forçado a comportar-se. 

Se deseja ter algum tipo de relacionamento, isso não é doentio. Contudo, se precisa dele ou é obrigado a mantê-lo, ressentindo-se disso, então está numa área autodestrutiva. 
É a obrigação que constitui um problema e não o relacionamento em si. A obrigação desenvolve sentimentos de culpa e dependência, ao passo que a escolha nutre amor e independência.
Não existe escolha num relacionamento de dependência psicológica e, como resultado, haverá sempre indignação e sentimentos doentios numa aliança deste género.

Ser-se psicologicamente independente implica não necessitarmos dos outros. Repare que não disse querer os outros, mas necessitar. A partir do momento em que necessita dos outros torna-se vulnerável, um escravo. 

A chave de uma vivência e de uma educação funcionais é a independência. Da mesma forma, o segredo de um casamento funcional é uma fusão mínima e autonomia e autoconfiança máximas. 
E embora, possa recear verdadeiramente libertar-se das relações de dependência, se interroga-se aqueles de quem depende emocionalmente, constataria, com surpresa, que eles admiram mais os que agem e pensam pela sua cabeça.
Temos uma ironia: você ganha a maior consideração possível por ser independente, particularmente da parte daqueles que mais se esforçam por mantê-lo subordinado. 
O ninho paterno é um lugar maravilhoso para uma criança se desenvolver, mas deixá-lo é ainda mais bonito e pode ser visto dessa maneira tanto pela pessoa que parte, como por aquela que a observa a levantar voo. 

Wayne W. Dyer


segunda-feira, 27 de maio de 2013

Pensamento da semana...

"Não podemos combater a escuridão com escuridão. Precisamos encontrar compaixão e abraçar a escuridão dentro de nós, de modo a entende-la e, finalmente, transcendê-la."

                                                                                     Debbie Ford

quinta-feira, 23 de maio de 2013

"Eu Sou..."





Quem é? Como se descreveria?
A fim de responder a estas duas perguntas, vai quase de certeza, mencionar o seu historial, um passado que já foi vivido, mas ao qual está ligado e do qual acha difícil desligar-se.
Quais são os seus auto-retratos? São pequenas etiquetas bonitinhas que vem a acumular ao longo da vida? Tem uma cómoda cheia de definições de si próprio que usa regularmente?
As etiquetas podem dizer "Sou tímido", "Sou preguiçoso", "Não tenho ouvido para a música", "Sou desajeitado", "Sou esquecido" e ainda pode ter um catálogo completo de outros "Sou..." para usar.
Também existem muitos "Sou..." positivos, tais como "Sou carinhoso", "Sou meigo"...

Os auto-retratos não são, em si, inadequados, mas podem ser utilizados de forma perniciosa. O próprio acto de rotular pode ser um obstáculo bem preciso ao crescimento, pois é fácil servirmo-nos do rótulo como justificação para nos mantermos iguais.
Quando o individuo tem de estar à altura do rotulo, o eu deixa de existir. Pode acontecer você estar a negar-se, ao identificar-se com as suas imagens de marca, em vez de o fazer em relação ao seu potencial de crescimento.

Faça uma auto-análise, observando até que ponto está acorrentado ao passado.
Todos os "Sou..." autodestrutivos são o resultado da utilização destas quatros afirmações:

- "Isto sou eu."
- "Sempre fui assim."
- "É mais forte do que eu."
- "É esta a minha natureza."

Os seus "Eu Sou..."exprimem um comportamento de auto-anulação, podem ter origem em algo que aprendeu no passado, e sempre que usa um destas quatro frases está, na realidade a dizer: "E tenciono continuar a ser da maneira como sempre fui."

Wayne W. Dyer



segunda-feira, 20 de maio de 2013

Pensamento da semana...

"A vida é divinamente elaborada para que cada um de nós receba exactamente aquilo que precisa para apresentar a sua expressão única no mundo."

                                                                           Debbie Ford

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Pensamento da semana...

"Se você não consegue ver a sua própria sombra, precisa procurá-la. A sombra esconde-se na vergonha, nos becos obscuros, nas passagens secretas e nos sótãos fantasmagóricos da sua consciência. Ter um lado sombrio, não é possuir uma falha, mas ser completo."

                                                                               Deepak Chopra

quinta-feira, 9 de maio de 2013

As Recompensas de não gostar de si próprio




Porque motivo há-de alguém escolher para não gostar de si próprio? Quais são as vantagens?
As recompensas, por menos saudáveis que sejam estão à vista para que você as analise. E este é o segredo para você aprender a ser uma pessoa funcional: perceber a razão pela qual você tem comportamentos autodestrutivos. 
Qualquer comportamento tem uma razão de ser e o caminho para a eliminação do comportamento é dificultado pelos buracos no pavimento que correspondem à incompreensão dos seus próprios motivos. 
Porque motivo é que você mantém atitudes que o denunciam, ainda lhe pareçam subtis? Pode acontecer que o faça simplesmente porque é mais fácil acreditar no que os outros lhe dizem do que pensar por si. Existem ainda, porém, outras recompensas. Se você decide não se amar e se trata como uma pessoa insignificante, pondo outras cabeças a pensar por si...


  • Terá sempre uma desculpa sólida para não conseguir ter amor na sua vida, você pura e simplesmente, não merece ser amado. Essa desculpa é a sua recompensa neurótica.
  • Conseguirá evitar todos os riscos que o estabelecimento de uma relação amorosa com os outros implica, e assim, eliminará, qualquer possibilidade de ser rejeitado ou criticado.
  • Achará que é mais fácil permanecer como está. Quando não se tem valor, de nada serve tentarmos crescer, ou melhorarmos e sermos mais felizes, e a sua recompensa é permanecer como está.
  • Obterá imensa compaixão, atenção e até aprovação dos outros, o que é um bom substituto para a história arriscada de se envolver emocionalmente. Assim, a compaixão e a atenção são as suas recompensas autodestrutivas. 
  • Terá muitos bodes expiatórios de grande utilidade para se queixar da sua desgraça, pois pode queixar-se, e assim, nada ter de fazer por si. 
  • Poderá usar o seu presente para ter mini-depressões e evitar comportamentos que o ajudarão a ser diferente. A autocomiseração será a sua escapatória. 
  • Regredirá para um estado em que é "um lindo menino/a", servindo-se de restos de reacções infantis e agradando assim, "às pessoas crescidas", que você aprendeu a considerar superiores a si. A sua regressão é mais segura do que o risco. 
  • Poderá reforçar o seu comportamento dependente dos outros, tornando-os mais importantes do que você próprio. Uma pessoa em quem se pendurar é uma "recompensa", apesar de você sofrer com isso. 
  • Será incapaz de tomar as rédeas da sua vida e de a viver como quer, simplesmente por não se achar merecedor da felicidade que ambiciona.
São estas as componentes do seu sistema de manutenção do desprezo por si próprio, as justificações que arranja para continuar a pensar e a comportar-se da velha maneira. É tão mais simples, ou seja, tão menos arriscado menosprezar-se do que tentar levantar-se... 
Contudo lembre-se, que a única prova de que se está vivo é o crescimento, portanto, ao recusar crescer de forma a tornar-se uma pessoa com auto-estima está a tomar uma decisão equiparável a morrer.  

Wayne W. Dyer

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Workshop "Cura a tua vida Conquista os teus Sonhos"





Neste poderoso workshop de 1 dia, baseado na filosofia de Louise Hay é fornecido aos participantes um trabalho intensivo, onde poderão aprender os pontos básicos da filosofia de Louise Hay. Desenvolver consciência de crenças negativas, libertar emoções negativas e amar-se de uma forma mais plena.
Se preferir sessões de acompanhamento individual do método aqui.







Pensamento da semana...

"Muitas vezes o impossível é aquilo que nunca se tentou fazer."

                                            Jim Goodwin

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Pensamento da semana...

"A felicidade é o estado natural de quem sabe que que não há nada para saber e que já possuímos tudo o que precisamos, neste preciso momento e lugar."

                                                                                     Byron Katie

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Pensamento da semana...

"Tudo aquilo em que a sua mente acreditar, acontecerá"

                                        Paramhansa Yooananda

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Pensamento da semana...

"Jamais encontrei templo tão abençoado como o meu próprio corpo"

                                               Sahara

quinta-feira, 11 de abril de 2013

A Sombra Iluminada...






A Sombra não tem apenas as nossas características sombrias, ou aquelas que a sociedade considera más. Inclui também todas as qualidades positivas que escondemos. Estas qualidades positivas são frequentemente citadas como "sombra iluminada". 
Não sepultamos apenas as nossas obscuridades, mas também os traços positivos- aspectos poderosos, amorosos. Podemos ter enterrado a genialidade, a competência, o humor, o sucesso ou a coragem. Talvez tenhamos escondido autoconfiança, carisma ou força. 

Encontramos a nossa sombra iluminada da mesma forma que descobrimos a sombra obscura. Olhamos à volta, para lugares onde projectamos a nossa luz noutras pessoas. Se vemos alguém que queremos imitar, é porque estamos a ver qualidades que existem dentro de nós. Se estamos encantados por outra pessoa, é porque o aspecto que gostamos nela existe dentro de nós. Não existe nenhuma qualidade noutra pessoa, e à qual reagimos que nos falte. Ela pode estar escondida  por trás de algum comportamento, ou nalguma crença antiga obscura, que diga que somos exactamente o oposto do que vemos na outra pessoa. 
Mas acredite que, se estiver atraído por uma qualidade em alguém, independentemente da sua grandiosidade, ela também existe em si. 

Qualquer coisa que o inspire é um aspecto seu. Qualquer desejo do coração existe para apoiá-lo na descoberta e manifestá-la. Se tem uma inspiração de ser algo, é porque tem o potencial para manifestar a qualidade que está a ver e o comportamento que essa qualidade fará aflorar. Não será exactamente da maneira como os outros expressam a qualidade, mas da sua maneira. 

Debbie Ford


segunda-feira, 8 de abril de 2013

Pensamento da semana...

"O que temos por diante e o que fica para trás é insignificante comparado como que está no interior"

                                                                      Ralph Waldo Emerson

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Conhecendo a Sombra....







Nascemos plenos, no entanto, a maioria de nós vive como ser humano parcial. Cada um de nós tem capacidade de ser uma parte importante de tudo. Somos capazes de tornar este mundo um lugar melhor do que encontramos. Estamos destinados à descoberta da nossa natureza genuína- o estado de ser no qual somos inspirados, iluminados e motivados por quem somos. Estamos destinados a superar a adversidade e a manifestar a versão maior da nossa alma individual, não uma versão de um self que nasceu da fantasia. As imensas fantasias da nossa vida surgem da dor do nosso potencial não realizado, mas os sonhos verdadeiros são uma realidade pela qual estamos dispostos a trabalhar, a lutar, ficar acordados até tarde- este é um futuro que está ao nosso alcance.
Só há uma coisa que nos pode roubar esse futuro, a nossa sombra- o lado obscuro, os segredos, os sentimentos reprimidos e os impulsos ocultos.

Carl Jung dizia que a sombra é a pessoa que preferimos não ser. A sombra pode ser vista em alguém da familia a quem mais julgamos, no funcionário público que condenamos...
Se compreendermos isto correctamente, chegamos à surpreendente conclusão de que a sombra é tudo o que nos irrita, horroriza, ou descontenta em relação às pessoas ou a nós mesmos. Começamos a ver que a sombra é tudo o que tentamos esconder daqueles que amamos e tudo o que não queremos que os outros saibam a nosso respeito.
A nossa sombra é feita de pensamentos, emoções e impulsos que julgamos excessivamente dolorosos, constrangedores ou desagradáveis de aceitar. Em vez, de lidarmos com eles, reprimimos e fechamo-los nalguma parte da nossa psique, para que não seja preciso sentir o peso e a vergonha que carregamos por conta deles. 

Tudo começou com o professor que nos chamou imbecil, com o colega de escola que nos intimidava ou o primeiro amor que nos abandonou. Todos já escondemos e reprimimos momentos de vergonha e, com o passar do tempo, essas emoções solidificaram-se, transformando-se na nossa sombra. Estes momentos podem surgir num momento decisivo, como acontece na maioria das vezes, ou podem acumular-se ao longo de anos pela negação. 
Conforme a sombra vai tomando forma, começamos a perder acesso à parte fundamental da nossa verdadeira natureza. A nossa grandeza, compaixão e autenticidade são sepultadas sob as partes que desconectamos de nós próprios. 

Tornar-se intimo da sua sombra é uma das investigações mais fascinantes e frutíferas que poderá fazer. É uma jornada misteriosa que o conduzirá à descoberta do seu self mais autêntico- um lugar onde se sente à vontade com quem é, onde reconhece os seus pontos fracos e fortes, onde pode apreciar os seus talentos, admitir as suas imperfeições e admirar a sua grandeza.

É preciso confrontar exactamente as partes que mais teme e encontrar o que estava à procura, porque o mecanismo que o leva a esconder a sua escuridão é o mesmo que o faz esconder a luz....

Debbie Ford



segunda-feira, 1 de abril de 2013

Pensamento da semana...

"Quando a mente está vazia, podemos ver todo o caminho que leva ao coração"

                                                                Steven Levine

quarta-feira, 27 de março de 2013

Aceitação e julgamento







O medo da rejeição incapacita milhões de pessoas. Ele faz com que o amor não correspondido seja uma tragédia compreendida por todas as culturas.
Espiritualmente, não podemos ser rejeitados, a menos que nos rejeitemos a nós próprios.
Para aprofundar a rejeição, precisamos olhar com mais atenção para o julgamento. Todo o julgamento resume-se ao julgamento contra nós próprios. E este pode assumir várias formas, tais como: o medo do fracasso, a sensação de ser vitimizado, falta de confiança, etc.
Na maior parte do tempo há uma sensação de "Não sou suficientemente bom", ou " Não importa o que conseguir, na realidade sou um fracasso".

Muitas pessoas arranjam uma falsa solução, desenvolvendo uma imagem ideal de si mesmos e tentam corresponder a essa imagem e convencer os outros de que é aquilo que são. Por vezes, esta auto-imagem pode ser tão convincente que até pode ser que se convença a si próprio.
Uma auto-imagem idealizada não é uma solução viável. Apenas a auto-aceitação é, e quando esta acontece, não há nada para os outros rejeitarem. Isto não significa que seremos amados universalmente, outras pessoas poderão afastar-se, mas caso aconteça, não nos sentiremos rejeitados. Isto não resultará numa ferida emocional.

Não há necessidade de defender quem realmente somos. Nós somos todos aceitáveis, não porque somos muito bons, mas porque somos completos. 
A nossa maior aliada é a consciência. O julgamento é constritivo. Quando nos rotulamos a nós ou aos outros, como maus, inferiores, indignos, etc. estamos a olhar por uma lente limitada. Amplie a sua visão e ficará ciente que por mais falhas, somos completos e plenos num nível mais profundo.
Quanto mais consciente for, mais se aceitará, isto não é um processo instantâneo. Precisa de observar os sentimentos que negou, reprimiu e disfarçou. Estes sentimentos são temporários, pode ir além deles, transcende-los. Não há nada a rejeitar, apenas muita coisa a observar.
Conforme se olhar de uma forma mais completa, terá uma maior compaixão pelas suas falhas, o que o irá conduzir para uma auto-aceitação completa.

Adaptado de Deepak Chopra 

segunda-feira, 25 de março de 2013

Pensamento da semana...

"Aproveite as pequenas coisas, talvez um dia olhe para trás e perceba que afinal eram grandes."

                                                                   Robert Brault

segunda-feira, 18 de março de 2013

Pensamento da semana...

"Explicado de uma forma simples, acreditamos que as coisas ou as pessoas são o motivo da nossa infelicidade, o que não é correto. Cada pessoa faz-se a si mesma infeliz."

                                                                                       Wayne Dyer

quinta-feira, 14 de março de 2013

Ser independente do que os outros dizem...





Kafka diz que o "coração do homem é uma casa com duas estâncias: uma é a alegria e a outra é a tristeza". Todos passamos por experiências negativas.
Para não se deixar arrastar por elas, tem de estabelecer metas de curto, médio e longo prazo. São estas metas que levam o ser humano a seguir em frente.
A felicidade consiste em ter o futuro aberto. Assim, não é nenhum disparate que no inicio de um novo ano fixe um ou dois objectivos.

Além de se focar nas experiências positivas e relativizar as negativas, sermos independentes das pessoas é uma condição indispensável para o equilíbrio.
Este é um problema "cozinhado" com quatro ingredientes tóxicos que têm os seus antídotos: 

1- Medo do que poderão dizer. Antídoto: se formos coerentes naquilo que fazemos e dizemos, o que os outros dizem será minimizado e deixaremos de temer a opinião alheia.

2- Mostrarmos o que não somos. Antídoto: naturalidade e simplicidade. 

3- Procurar a aprovação dos outros. Antídoto: uma vez que não podemos agradar a toda a gente, devemos aceitar a singularidade. 

4- Dramatizar possíveis erros ou atitudes. Antídoto: darmos pouca importância e aceitar que a vida é mesmo assim, o erro está numa eventual falta de aprendizagem.


Enrique Rojas

segunda-feira, 11 de março de 2013

Pensamento da semana...

"A doença é frequentemente o meio pelo qual descobrimos o poder da nossa psique e do nosso espírito"

                                                                                                 Caroline Myss

sexta-feira, 8 de março de 2013

Feliz dia da Mulher



                          Celebremos o sermos mulheres hoje e todos os dias!!

quarta-feira, 6 de março de 2013

Aceitar a realidade.... aquilo que é






A única altura em que sofremos é quando acreditamos num pensamento que está em desacordo com a realidade,  com aquilo que é. Quando a mente está perfeitamente clara, o que é é aquilo que desejamos.
Se deseja que a realidade seja diferente, pode ensinar um gato a ladrar. Pode fazer o que quiser que, no fim, o gato vai olhar para si e dizer "Miau". É inútil desejar que a realidade seja diferente. Pode passar a vida toda a ensinar um gato a ladrar. 

Se prestar atenção, vai reparar que tem pensamentos destes, várias vezes por dia: "As pessoas deviam ser mais amáveis"; "As crianças deviam ser mais bem comportadas"; "a fila do supermercado devia andar mais depressa"; "o meu marido (ou mulher) devia concordar mais comigo"; "devia ser mais magra (ou bonita ou empreendedora)".
Todos estes pensamentos são formas de desejar que a realidade seja diferente daquilo que é. Se acha que isto é deprimente, tem toda a razão. Todo o stress que sentimos resulta de estarmos em desacordo com aquilo que existe. 

Deve acontecer o que acontece, e não há raciocínio no mundo que o possa alterar. Isto não significa que condene ou aprove a situação. Apenas significa que pode olhar para as coisas sem opor resistência e sem a confusão de um conflito interior. 
Ninguém deseja que os filhos adoeçam, ou ter um acidente de carro. Mas quando estas coisas acontecem, como é possível contrariá-las mentalmente? Embora tenhamos noção disto, continuamos a fazê-lo porque não sabemos como parar. 

Eu gosto daquilo que é, não por ser uma pessoa espiritual, mas porque sofro quando não aceito a realidade. Sabemos que vale por si mesma porque, quando a contrariamos, sentimos tensão e frustração. Não nos sentimos equilibrados ou naturais. Quando deixamos de nos opor, a acção torna-se fluída  simples, afável e destemida.

Byron Katie

segunda-feira, 4 de março de 2013

Pensamento da semana...

"Tudo o que importa verdadeiramente - beleza, amor, criatividade, alegria, paz interior - surge de um lugar para além da mente"
                                                                                                  Eckhart Tolle