quarta-feira, 27 de março de 2013

Aceitação e julgamento







O medo da rejeição incapacita milhões de pessoas. Ele faz com que o amor não correspondido seja uma tragédia compreendida por todas as culturas.
Espiritualmente, não podemos ser rejeitados, a menos que nos rejeitemos a nós próprios.
Para aprofundar a rejeição, precisamos olhar com mais atenção para o julgamento. Todo o julgamento resume-se ao julgamento contra nós próprios. E este pode assumir várias formas, tais como: o medo do fracasso, a sensação de ser vitimizado, falta de confiança, etc.
Na maior parte do tempo há uma sensação de "Não sou suficientemente bom", ou " Não importa o que conseguir, na realidade sou um fracasso".

Muitas pessoas arranjam uma falsa solução, desenvolvendo uma imagem ideal de si mesmos e tentam corresponder a essa imagem e convencer os outros de que é aquilo que são. Por vezes, esta auto-imagem pode ser tão convincente que até pode ser que se convença a si próprio.
Uma auto-imagem idealizada não é uma solução viável. Apenas a auto-aceitação é, e quando esta acontece, não há nada para os outros rejeitarem. Isto não significa que seremos amados universalmente, outras pessoas poderão afastar-se, mas caso aconteça, não nos sentiremos rejeitados. Isto não resultará numa ferida emocional.

Não há necessidade de defender quem realmente somos. Nós somos todos aceitáveis, não porque somos muito bons, mas porque somos completos. 
A nossa maior aliada é a consciência. O julgamento é constritivo. Quando nos rotulamos a nós ou aos outros, como maus, inferiores, indignos, etc. estamos a olhar por uma lente limitada. Amplie a sua visão e ficará ciente que por mais falhas, somos completos e plenos num nível mais profundo.
Quanto mais consciente for, mais se aceitará, isto não é um processo instantâneo. Precisa de observar os sentimentos que negou, reprimiu e disfarçou. Estes sentimentos são temporários, pode ir além deles, transcende-los. Não há nada a rejeitar, apenas muita coisa a observar.
Conforme se olhar de uma forma mais completa, terá uma maior compaixão pelas suas falhas, o que o irá conduzir para uma auto-aceitação completa.

Adaptado de Deepak Chopra 

segunda-feira, 25 de março de 2013

Pensamento da semana...

"Aproveite as pequenas coisas, talvez um dia olhe para trás e perceba que afinal eram grandes."

                                                                   Robert Brault

segunda-feira, 18 de março de 2013

Pensamento da semana...

"Explicado de uma forma simples, acreditamos que as coisas ou as pessoas são o motivo da nossa infelicidade, o que não é correto. Cada pessoa faz-se a si mesma infeliz."

                                                                                       Wayne Dyer

quinta-feira, 14 de março de 2013

Ser independente do que os outros dizem...





Kafka diz que o "coração do homem é uma casa com duas estâncias: uma é a alegria e a outra é a tristeza". Todos passamos por experiências negativas.
Para não se deixar arrastar por elas, tem de estabelecer metas de curto, médio e longo prazo. São estas metas que levam o ser humano a seguir em frente.
A felicidade consiste em ter o futuro aberto. Assim, não é nenhum disparate que no inicio de um novo ano fixe um ou dois objectivos.

Além de se focar nas experiências positivas e relativizar as negativas, sermos independentes das pessoas é uma condição indispensável para o equilíbrio.
Este é um problema "cozinhado" com quatro ingredientes tóxicos que têm os seus antídotos: 

1- Medo do que poderão dizer. Antídoto: se formos coerentes naquilo que fazemos e dizemos, o que os outros dizem será minimizado e deixaremos de temer a opinião alheia.

2- Mostrarmos o que não somos. Antídoto: naturalidade e simplicidade. 

3- Procurar a aprovação dos outros. Antídoto: uma vez que não podemos agradar a toda a gente, devemos aceitar a singularidade. 

4- Dramatizar possíveis erros ou atitudes. Antídoto: darmos pouca importância e aceitar que a vida é mesmo assim, o erro está numa eventual falta de aprendizagem.


Enrique Rojas

segunda-feira, 11 de março de 2013

Pensamento da semana...

"A doença é frequentemente o meio pelo qual descobrimos o poder da nossa psique e do nosso espírito"

                                                                                                 Caroline Myss

sexta-feira, 8 de março de 2013

Feliz dia da Mulher



                          Celebremos o sermos mulheres hoje e todos os dias!!

quarta-feira, 6 de março de 2013

Aceitar a realidade.... aquilo que é






A única altura em que sofremos é quando acreditamos num pensamento que está em desacordo com a realidade,  com aquilo que é. Quando a mente está perfeitamente clara, o que é é aquilo que desejamos.
Se deseja que a realidade seja diferente, pode ensinar um gato a ladrar. Pode fazer o que quiser que, no fim, o gato vai olhar para si e dizer "Miau". É inútil desejar que a realidade seja diferente. Pode passar a vida toda a ensinar um gato a ladrar. 

Se prestar atenção, vai reparar que tem pensamentos destes, várias vezes por dia: "As pessoas deviam ser mais amáveis"; "As crianças deviam ser mais bem comportadas"; "a fila do supermercado devia andar mais depressa"; "o meu marido (ou mulher) devia concordar mais comigo"; "devia ser mais magra (ou bonita ou empreendedora)".
Todos estes pensamentos são formas de desejar que a realidade seja diferente daquilo que é. Se acha que isto é deprimente, tem toda a razão. Todo o stress que sentimos resulta de estarmos em desacordo com aquilo que existe. 

Deve acontecer o que acontece, e não há raciocínio no mundo que o possa alterar. Isto não significa que condene ou aprove a situação. Apenas significa que pode olhar para as coisas sem opor resistência e sem a confusão de um conflito interior. 
Ninguém deseja que os filhos adoeçam, ou ter um acidente de carro. Mas quando estas coisas acontecem, como é possível contrariá-las mentalmente? Embora tenhamos noção disto, continuamos a fazê-lo porque não sabemos como parar. 

Eu gosto daquilo que é, não por ser uma pessoa espiritual, mas porque sofro quando não aceito a realidade. Sabemos que vale por si mesma porque, quando a contrariamos, sentimos tensão e frustração. Não nos sentimos equilibrados ou naturais. Quando deixamos de nos opor, a acção torna-se fluída  simples, afável e destemida.

Byron Katie

segunda-feira, 4 de março de 2013

Pensamento da semana...

"Tudo o que importa verdadeiramente - beleza, amor, criatividade, alegria, paz interior - surge de um lugar para além da mente"
                                                                                                  Eckhart Tolle