segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Pensamento da semana...

"A compaixão é um estado mental dotado de um sentimento de preocupação pelo sofrimento dos outros e de aspiração de ver esse sentimento aliviado".

                                         Thupten Jinpa

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Pensamento da semana...

"As pessoas medem a estima umas das outras pelo que cada uma tem, e não pelo que cada uma é... Não há nada que lhe possa trazer paz senão você mesmo."


                                                                              Ralph Waldo Emerson

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Focar no medo e Focar no amor




Quando gasta tempo e energia preocupado com a maneira como os outros o vêem, está nas garras do ego. O medo vai ser o seu companheiro constante.
O foco sobre o medo é o veículo que usa para expressar a sua humanidade. O veículo é a carreira que escolheu, as roupas que usa, os bens que acumulou, o dinheiro que tem e todas as maneiras como se expressa. Estes veículos podem tornar-se todo o foco na sua vida. São tentativas para que o mundo e você mesmo saibam o quanto é importante, assim como para satisfazer a necessidade do seu ego de ser reconhecido.

O foco sobre o amor não se preocupa com a necessidade de impressionar ou com os símbolos exteriores de estatuto na sua vida. O amor expressa-se sempre ao serviço do Universo e ao serviço dos outros. Não se preocupa com o que veste, com o que realiza ou com o que os outros pensam. O amor não pede nada em troca. É seguro, por isso não receia a forma como o vêem.
O medo diz que aquilo que tem para dar nunca é suficiente, porque ele vem de uma falta. O amor diz que foi criado por Deus e que é perfeito. O que ele tem para dar será sempre suficiente, numa relação saudável.

Quando se abandona o medo, o foco da sua vida muda dos veículos da sua expressão- a busca de aprovação e o evitar a rejeição- para o seu eu divino e para aquilo que o seu autêntico está a expressar.
O seu ego conduzido pelo medo vai tentar convencê-lo  de que o amor não é a resposta. Vão surgir pensamentos a respeito de provar algo aos outros, a respeito de comprar e de possuir coisas grandes ou a respeito de contas que não se podem comprar com amor. Estes diálogos consigo mesmo são o seu ego a dizer-lhe que abandone a suas inclinações mais elevadas.
Quando experimenta este género de pensamentos, precisa de lembrar a si mesmo que não aceita esta imagem falsa. É uma ilusão pensar que a maneira de prevenir a pobreza e a rejeição é tendo o medo, em vez do amor, a dirigir a sua vida. Quando tem determinação e está focado em se expressar a si mesmo com amor, sem se preocupar com a forma como essa expressão se manifesta, o Universo começa a tratar dos pormenores. Você passa a ser guiado e a abundância flui pela sua vida. Os seus relacionamentos tornam-se parcerias espirituais.

Quando o foco da sua vida se baseia no medo, você tende a acreditar que o seu valor se baseia no seu desempenho. Se desempenha bem, vale alguma coisa; se falha, não vale nada. 
Quando o amor é o foco da sua vida, não precisa recear um fraco desempenho. Sabe, no seu coração que é muito mais do que o seu desempenho. Você evoluiu do medo para o amor. Sabe que o seu valor nunca está em causa. 

Wayne W. Dyer

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Pensamento da semana...

"A minha verdadeira relação é a relação comigo mesmo, todas as outras são apenas espelhos dela"

                                                                                      Shakti Gawain

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Do que não se gosta?




Madre Teresa disse que o amor é o ponto fulcral da nossa existência. Ela escreveu: "Nós fomos criados com este propósito: amar e sermos amados."
Se não está a experimentar o amor na sua vida, é porque tem de algum modo, medo. Precisa de observar os seus medos com honestidade e com amor. 
O seu ego promove firmemente o medo, porque ele receia o amor autêntico. Este eu falso ajuda-o a convencer-se de que você está, de alguma forma incompleto. Esta é a raiz de todo o medo.
Receoso de ter o seu vazio, a sua imperfeição exposta, gasta uma grande dose de energia a criar uma imagem de falsa felicidade. Mas se parar, e fizer uma avaliação realista, pode sentir que a sensação de estar incompleto é um apelo de uma parte renegada de si mesmo.

De que é que não gosta na inteligência universal que flui através de si? Saudar o ser espiritual que você é, ter uma experiência humana e sentir o amor que existe- de que não gosta no meio disto tudo? 
O medo de expor o vazio faz com que continue a procurar relacionamentos que o ego lhe diz que vão satisfazer o desejo que há dentro de si. O que acontece é que entra numa relação faminta de amor, que é o seu eu mais elevado. A sua fome interior está disfarçada, fingindo ser outra coisa. Não admira que tantas pessoas pensam, repetidamente, que encontraram o amor e que declarem, repetidamente, que o perderam. 
É muito diferente quando você consegue reparar no vazio interior e pensar: "De que não gosto? Este desejo faz parte de ser humano e de conhecer o amor." Imagine simplesmente como é que o nosso sistema poderia ser se as pessoas percebessem que já estão completas. 
O que precisaria de adquirir? O que é que teria de possuir? Quem precisaria de impressionar? Quem precisaria de ter a seu lado? As respostas podem dar-lhe uma ideia do quanto nós confiamos no medo de estarmos incompletos e de não sermos aceites, assim como do quanto nós estamos inconscientes da nossa ligação divina. 
O medo que substitui o amor é simplesmente o medo de não sermos aceites. Se você se ama a si mesmo, será capaz de transformar os seus medos com amor, em vez de os deixar conduzir a sua vida.

Se tiver uma sensação interior de estar completo e pleno, conhecendo a presença cheia de amor que aí mora, então o medo torna-se um convite amável para aprender mais ou para mudar alguma coisa na sua vida. O medo já não o vai ameaçar como antes, quando ainda não conhecia o seu eu mais elevado. 

Quando conhece intimamente o seu eu mais elevado, passa a ter uma profunda sensação de amor. O medo, tal como o conhecia, torna-se impossível. Com isto em mente, a resposta à pergunta "Então do que é que não se gosta?" é que não há absolutamente nada que não se goste. Não há nada a recear quando sabe que é divino e completo e que não tem nada para o provar.

Wayne W. Dyer

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Pensamento da semana...

"A aceitação é o maior dos paradoxos: só podemos deixar de ser como somos, quando nos aceitamos tal como somos."

                                                                                     Melody Beattie

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Pensamento da semana...

"Quando reprimo as emoções, o meu estômago, contabiliza-as..."

                                                       John Powell